Bolsonaro diz que se estivesse na presidência que o Brasil não teria problema com navios iranianos

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Jair Bolsonaro, em discurso no qual buscou inflar os feitos de seu governo e alinhar ainda mais a retórica ao trumpismo, disse neste sábado (4) que, se ainda fosse o presidente do Brasil, o país não teria “esse problema com os navios iranianos”.

Bolsonaro foi aplaudido de pé ao chegar na CPAC, evento da direita apoiadora de Donald Trump nos EUA, na capital do país, Washington. Sua fala se refere à decisão brasileira de permitir que os navios iranianos Iris Makran e Iris Dena atracassem no Porto do Rio de Janeiro de 26 de fevereiro a 4 de março.

Hospedado em Orlando desde 30 de dezembro, Bolsonaro viajou a Washington na sexta-feira (3), para participar do evento, acompanhado do filho Eduardo. Ele chegou a circular rapidamente na sexta e tirou fotos com alguns apoiadores, quase todos brasileiros, mas também eventualmente alguns americanos que o reconheciam.

Uma caravana de políticos brasileiros acompanha o ex-presidente, como o deputado Mário Frias (ex-secretário da Cultura), Gilson Machado (ex-ministro do Turismo), além do deputado estadual de SP Gil Diniz, do senador Jorge Seif e da deputada federal Julia Zanatta. O empresário Otávio Fakhoury também acompanha o grupo.

Figuras emblemáticas da direita trumpista como Donald Trump Jr., filho do ex-presidente, e Steve Bannon, estrategista do ex-mandatário, são algumas das maiores celebridades nos corredores do centro de convenções onde acontece o evento.

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