Um dos sinais da chegada do fim: “a falta de amor”

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Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados. Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. (1 Pedro 4.7-8)

Este parece um mandamento estranho no contexto da segunda vinda de Jesus: amor sincero, intenso, profundo, proposital (1Pe 1.22). Para que cobrar isso? Talvez porque Jesus, ao falar dos sinais da chegada do fim, avisou: “Naquele tempo muitos trairão e odiarão uns aos outros […] O amor de muitos esfriará” (Mt 24.10, 12). Haja esforço para aprender a amar os que nos insultam ou nos tratam com imerecida crueldade! (Mt 5.39). A frase “o amor perdoa pecados” ou “cobre pecados”, significa superar a ofensa sofrida, não pagar o mal com mal. “O amor […] não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor” (1Co 13.5; Pv 10.12).

O amor também deve ser prático em outro sentido. No caos dos últimos tempos, com o crescimento vertiginoso de guerras, fomes, terremotos, perseguições, deslocamentos, enganos, escândalos e maldades (Mt 24), muitos precisarão de hospitalidade (1Pe 4.8).

E a reclamação ou murmuração? Certamente surgirão aproveitadores e charlatões, irmãos com menos recursos terão menos condições de acolher pessoas, e assim por diante. Contudo, não há desculpas ou exceções. O mandamento é para todos que almejam a volta de Cristo. Que tal começar a treinar a prática das expressões bíblicas sobretudo, sinceramente e hospitalidade sem reclamação? O fim se aproxima.

Pai, ajuda-me a amar o próximo e a demonstrar esse amor.

Salete Sartori colunista do Devocional do dia

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