Cotação explosiva: dólar bate o segundo maior valor da história
Nesta sexta-feira (1°), o dólar voltou a subir, atingindo R$ 5,8698, o segundo maior valor nominal da história, ajustado pela inflação. O recorde foi em 13 de maio de 2020, quando chegou a R$ 5,9007.
Com as turbulências econômicas no Brasil e no mundo, o dólar já subiu 20% em 2024. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, encerrou em queda.
Nesta semana, os investidores aguardavam uma definição do governo federal sobre o corte de gastos previsto para o fim do ano, mas isso não ocorreu. A equipe econômica está tentando cumprir a meta de déficit zero para as contas públicas em 2024.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta semana que entende a “inquietação” do mercado e que apresentará cortes, mas não há uma data definida para a divulgação dos planos, que dependem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No cenário internacional, o clima também é desfavorável com a aproximação das eleições americanas e novos dados econômicos que reacendem dúvidas sobre a condução das taxas de juros nos próximos meses.
Nesta sexta-feira (1°), o dólar voltou a subir, atingindo R$ 5,8698, o segundo maior valor nominal da história, ajustado pela inflação. O recorde foi em 13 de maio de 2020, quando chegou a R$ 5,9007.
Com as turbulências econômicas no Brasil e no mundo, o dólar já subiu 20% em 2024. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, encerrou em queda.
Nesta semana, os investidores aguardavam uma definição do governo federal sobre o corte de gastos previsto para o fim do ano, mas isso não ocorreu. A equipe econômica está tentando cumprir a meta de déficit zero para as contas públicas em 2024.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta semana que entende a “inquietação” do mercado e que apresentará cortes, mas não há uma data definida para a divulgação dos planos, que dependem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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