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Ucrânia mata comandante da Marinha russa em ataque relâmpago

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Moscou confirmou a morte de um vice-comandante da Marinha Russa, o major-general Mikhail Gudkov, próximo à linha de frente com a Ucrânia. Gudkov, que liderava uma das brigadas militares mais notórias da Rússia — a 155ª Brigada de Fuzileiros Navais —, teria sido morto na terça-feira (1º de julho de 2025) em um ataque de míssil ucraniano. O incidente ocorreu em um quartel-general de campo na região russa de Kursk.

Relatos indicam que a posição pode ter sido comprometida devido à falta de segurança. Oleg Kozhemyako, governador de Primorsky Krai, na Rússia, afirmou que Gudkov morreu “cumprindo seu dever como oficial” e destacou que, apesar de sua alta patente, ele “continuava a visitar pessoalmente as posições de nossos fuzileiros navais”.

O major-general Mikhail Gudkov, uma figura proeminente na Marinha Russa e líder da 155ª Brigada de Fuzileiros Navais, foi morto na terça-feira (1º de julho de 2025) em um ataque de míssil ucraniano na região de Kursk, perto da fronteira.4 A morte de Gudkov, promovido pessoalmente pelo presidente Vladimir Putin em março, reacende as preocupações com a segurança das operações russas após informações não oficiais sugerirem que a localização de seu quartel-general pode ter sido revelada por um espião ou por falhas na comunicação dos próprios fuzileiros navais.

A 155ª Brigada, apesar de inicialmente considerada uma unidade de elite, teve que ser reconstituída várias vezes devido às pesadas perdas e foi acusada por Kiev de crimes de guerra, incluindo a execução de prisioneiros de guerra ucranianos.

O conflito entre Rússia e Ucrânia continua a ter baixas significativas. Moscou confirmou a morte do major-general Mikhail Gudkov, vice-comandante da Marinha Russa, em um ataque de míssil ucraniano na região de Kursk.5 Gudkov liderava a 155ª Brigada de Fuzileiros Navais, unidade com histórico controverso, acusada de crimes de guerra por Kiev. A morte do general levanta questões sobre a segurança das operações russas, com relatos indicando que a localização do quartel-general pode ter sido comprometida.

Enquanto isso, a Ucrânia sofreu novos ataques aéreos russos na quinta-feira (3 de julho de 2025), resultando em três mortos e 34 feridos, com a Força Aérea Ucraniana interceptando a maioria dos drones. A situação se agrava com a notícia de que os EUA suspenderam o fornecimento de interceptadores de mísseis Patriot e outras armas de precisão para a Ucrânia, citando preocupações com os próprios estoques.7 A decisão pode ser tema de discussão entre o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e Donald Trump, que devem se encontrar na sexta-feira (4 de julho de 2025).

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