Trump alerta que o mundo está em perigo devido uma “guerra mundial” e a culpa é toda de Biden

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O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, alertou que  “o mundo está em tremendo perigo”  por causa de “uma possível Terceira Guerra Mundial”  porque os americanos têm “um homem que é absolutamente o pior presidente da história” do país, em referência a Joe Biden. 

“Ele não consegue juntar duas sentenças. Ele não pode negociar com Putin ou com Xi ou com Kim Jong-un. Ele não pode negociar com ninguém”, disse Trump, garantindo que o atual presidente dos EUA apenas “sabe como jogue bombas em todos os lugares.”

“Muitas destas bombas matam muitas pessoas. Custam muito dinheiro. Cada vez que vemos uma bomba são mais um milhão de dólares. E, de fato, teríamos paz se isso não acontecesse” , sublinhou Trump, concluindo que “o Médio Oriente está a explodir” porque naquela região “muitas pessoas foram assassinadas.

“Se você pensar bem, se os resultados das eleições tivessem sido diferentes, […] você não teria a situação da Ucrânia com a Rússia, você não teria um ataque a Israel. […] Você não teria teria inflação. Você não teria a China falando sobre Taiwan. Eles não teriam nenhum dos problemas que temos hoje”, disse Trump, referindo-se às ações que Joe Biden realizou após ser eleito presidente dos EUA.

Por outro lado, Trump explicou que antes de terminar o seu mandato “o Irão estava falido”, portanto “não tinha dinheiro” para financiar o movimento palestiniano Hamas ou o grupo xiita Hezbollah. “Certamente, o Irão estava falido, e agora temos um Irão muito rico”, disse o ex-Presidente, que garantiu que Teerão tem atualmente “uma riqueza de 200 mil milhões [de dólares]”.

Esta quinta-feira, começaram os argumentos  no Supremo Tribunal dos EUA sobre se Donald Trump deveria ser afastado das urnas nas próximas eleições presidenciais. À medida que ocorriam discussões, tanto os juízes conservadores como os liberais questionavam se Trump poderia ser desqualificado para ser novamente presidente, dadas as tentativas de anular a sua derrota nas eleições de 2020.

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