Imagens impressionantes feitas pela NASA no espaço mostra o rastro da lava do Vulcão Cumbre Vieja
Um dos satélites da agência espacial americana (NASA) conseguiu captar o momento em que a lava do vulcão Cumbre Vieja desce entre as comunidades de El Paraíso e Todoque, nas Ilhas Canárias. Nesta terça-feira (28), o material exalado chegou ao mar. Já se passaram 10 dias em erupção, depois de 50 anos “adormecidos”.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/H/o/6fDVIBTxuaedXRPQ0mIQ/vulcao-1.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/A/s/wsbzNGRbCQiMAX5WAlDg/lapalma432-oli-2021269.jpg)
IMAGEM INFRAVERMELHO
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/H/m/4rWcODSIGn5fUu3Z0gmg/lapalma762-oli-2021269-lrg.jpg)
Esta fotografia feita pelo satélite Landast 8 mostra o vulcão em erupção na ilha de La Palma em cores reais, mas com um rastro escuro, sem conseguir captar o vermelho vivo. Segundo a agência espacial, mesmo que o material estivesse quente e derretido, ao entrar em contato com a superfície, ele deixa uma crosta preta, sem mostrar a lava em cores quentes.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/7/6/KjZj3ATIOQfC6dtxmuxg/lapalma762-oli-2021269.jpg)
Usando o infravermelho, o satélite consegue mostrar exatamente o caminho da lava. A fumaça que flui na direção nordeste contém uma mistura de cinzas, dióxido de enxofre e outros gases. Um dia após o registro dessas imagens, uma redução nas atividades indicou um possível fim da erupção, mas em seguida o vulcão voltou à ação. Na segunda-feira (27), o Cumbre Vieja registrou a sua nona fissura eruptiva após um novo terremoto, o que obrigou a remoção de mais 500 pessoas e elevou para 6 mil os deslocados.