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Frente fria mantém o Sul e Sudeste em temperaturas baixas, enquanto o restante do Brasil esquenta!

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Uma nova massa de ar frio avança sobre o Brasil a partir desta terça-feira (22), prometendo quedas significativas nas temperaturas no Sul e em parte do Sudeste. Enquanto isso, as regiões Centro-Oeste, Norte e o interior do Nordeste seguirão com calor intenso e tempo seco, um cenário típico do inverno brasileiro.

Frio se intensifica no Sul e Sudeste

As áreas serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina devem sentir mais o impacto, com risco de geada. Em Porto Alegre, a mínima despenca de 11°C nesta terça para apenas 5°C na quinta-feira (24). Curitiba também terá mínimas em queda, chegando a 9°C no mesmo dia. Florianópolis, que começa a semana com 15°C de mínima, verá os termômetros oscilarem entre 13°C e 16°C na quinta.

No Sudeste, o frio será mais noturno e matinal. Em São Paulo, a mínima esperada para quinta é de 10°C, enquanto o Rio de Janeiro, que hoje atinge 30°C, verá as máximas caírem para 25°C até quinta.

Onda de calor e seca pelo país

O Centro-Oeste, Norte e interior do Nordeste, por outro lado, continuarão com o padrão de temperaturas elevadas e tempo seco. Brasília terá máxima de 28°C sem previsão de chuva. Cidades como Campo Grande e Cuiabá podem registrar até 35°C, e a umidade relativa do ar segue em níveis críticos, abaixo dos 20% em muitas localidades.

No Norte, Palmas, Porto Velho e Rio Branco terão máximas entre 35°C e 36°C. O Nordeste se divide: o litoral terá temperaturas amenas e alguma chuva, mas o sertão enfrentará calor forte e secura, com Teresina podendo chegar a 36°C. A baixa umidade do ar também preocupa no interior da Bahia e do Maranhão.

Apesar da frente fria, a probabilidade de chuva é baixa na maior parte do país. Há previsão de pancadas fracas no litoral do Nordeste e volumes mais expressivos apenas no extremo sul do Rio Grande do Sul.

Meteorologistas alertam que o cenário de inverno com manhãs geladas e tardes mais quentes no Sul/Sudeste, e calor seco nas demais regiões, deve persistir. Para agosto, a umidade do ar tende a cair ainda mais, aumentando o risco de queimadas e problemas respiratórios.

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