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Porta-aviões nuclear dos EUA chega ao Caribe perto da Venezuela para missão com ordem de Trump

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O porta-aviões nuclear de última geração da Marinha dos Estados Unidos, o USS Gerald R. Ford – a maior embarcação do tipo no mundo –, foi deslocado para a área de responsabilidade do Comando Sul, no Caribe, em uma região próxima à costa da Venezuela, conforme anunciado na terça-feira.

O envio faz parte de um esforço mais amplo para executar o mandato do Presidente Donald Trump de “desmantelar organizações criminosas transnacionais e combater o narcoterrorismo em defesa da pátria”, segundo fontes oficiais. A ordem para o destacamento partiu do Secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth.

O Pentágono, por meio de seu porta-voz Sean Parnell, afirmou que a presença do porta-aviões “fortalecerá a capacidade dos EUA de detectar, monitorar e interromper agentes e atividades ilícitas que comprometem a segurança e a prosperidade da pátria”.

O USS Gerald R. Ford chega à região com uma tripulação de mais de 4.000 marinheiros e um arsenal de dezenas de aeronaves táticas. O navio é notável por sua capacidade de “catapultar, lançar e recuperar simultaneamente aeronaves de asa fixa em seu convés de voo, de dia ou de noite”, oferecendo suporte robusto às operações designadas.

O grupo de ataque que acompanha o porta-aviões adiciona “recursos de combate adicionais, capazes, letais e adaptáveis” ao destacamento, aumentando o poderio militar na área.

Alvin Holsey, chefe do Comando Sul dos EUA, resumiu a missão, declarando: “Por meio de um compromisso inabalável e do uso preciso de nossas forças, estamos prontos para combater as ameaças transnacionais que buscam desestabilizar nossa região.”

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