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Nova atualização sobre o estado de Bolsonaro vem à tona

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deverá ficar em repouso domiciliar por um mês para tratar uma esofagite intensa. A medicação para a inflamação digestiva foi intensificada e, segundo informações, ele já apresenta melhora gradual.

A nova complicação de saúde ligou o alerta na cúpula do Partido Liberal (PL). Além da preocupação com o bem-estar de Bolsonaro, há o receio de que os recorrentes problemas de saúde transmitam uma imagem de fragilidade do principal líder do partido. Apesar de estar inelegível, Bolsonaro tem se posicionado como um potencial candidato à Presidência em 2026. No partido, as questões de saúde do ex-presidente são vistas como uma oportunidade para adversários políticos, tanto de esquerda quanto de direita, questionarem sua capacidade de participar da corrida eleitoral. Por essa razão, a orientação interna é de que Bolsonaro não participe de eventos públicos até receber alta médica.

Devido à sua condição de saúde, Bolsonaro cancelou os compromissos agendados em Santa Catarina e Rondônia. A ausência foi comunicada a aliados após sua falta em um evento do PL 60+ na Câmara dos Deputados, em Brasília. Ele havia retomado a agenda recentemente, após se recuperar de uma pneumonia infecciosa, para a qual vinha recebendo tratamento com antibióticos. Embora a recomendação médica fosse de repouso e redução das atividades públicas, o ex-presidente esteve presente em uma manifestação na Avenida Paulista no último domingo e viajou para Belo Horizonte na semana passada.

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