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Moraes abre investigação sobre Telegram e Google após campanha contra PL das Fake News

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou a investigação de diretores e gerentes do Google e do Telegram envolvidos em uma “campanha abusiva contra o Projeto de Lei das Fake News”.

O ministro inicialmente deu 60 dias para a Polícia Federal investigar, declarando:
O pedido ocorreu após o presidente da câmara Artur Lira (PP-AL) acionou a PGR com uma ordem criminal declarando que as duas empresas haviam praticado uma ação “violenta e abusiva” contra a aprovação do Projeto de Lei nº
. 2.630/2020.

Na quarta-feira (10), Moraes ordenou ao Telegram que apagasse uma mensagem enviada aos usuários contra o projeto.No início deste mês, o governo forçou o Google a sinalizar o material que criticava o projeto como publicidade.

Preservação e Especialização das Mensagens de Campanha
Identificação e declarações das pessoas investigadas “O cenário fático apresentado indica que há mínimos elementos informativos da prática de conduta criminosa que justifiquem a possibilidade de abertura de inquérito preliminar sob a supervisão do STF”, explicou o Procurador-Geral da República, que solicitou a abertura do inquérito ao Supremo.

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