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Eduardo Bolsonaro se manifesta sobre sanção do governo dos EUA contra a esposa de Moraes

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro comentou sobre as sanções impostas pelos Estados Unidos à esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A medida, anunciada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac), do Departamento do Tesouro dos EUA, utiliza a Lei Global Magnitsky para punir indivíduos estrangeiros por supostas violações de direitos humanos e corrupção.

As sanções afetam diretamente Viviane Barci de Moraes, bloqueando seus bens e os de qualquer empresa ligada a ela nos EUA. Ela e seu marido, que já havia sido incluído na lista de sanções em julho, estão proibidos de fazer qualquer transação financeira com cidadãos ou empresas americanas, o que inclui até o uso de cartões de crédito emitidos nos EUA.

Em um vídeo nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos, sugeriu que a única forma de “reduzir a temperatura” da situação é através de uma anistia geral. Ele defendeu que essa anistia deveria abranger todos os fatos desde 2019, para evitar que qualquer “desculpa” seja usada para perseguir opositores políticos. O deputado tem trabalhado nos EUA, junto com o influenciador Paulo Figueiredo, para pressionar autoridades americanas a impor sanções contra representantes brasileiros.

Além das sanções à esposa do ministro, o governo dos EUA também revogou o visto de entrada do advogado-geral da União, Jorge Messias. Ele criticou a decisão, classificando-a como parte de um conjunto “desarrazoado” de ações unilaterais que são incompatíveis com as relações diplomáticas pacíficas entre o Brasil e os Estados Unidos, que duram 200 anos.

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